Doidivanas Liber Pampa Doidivanas Sempre falando demais Pouco no nos satisfaz E sabendo usarmos a voz Digamos que no estamos ss Deixe crescer esta idia Pro novo, pro velho e pra velha Venha juntar-se cano Nem que seja num tolo refro Um dia, eu vi, meu irmo As coisas escorrerem da mo Crianas sem rosto, sem lua Criadas no ventre da rua Vamos andar na cidade Sonhar ver a tal liberdade Com cara de indignao E brincar com o xote e o baio Insana vida Diva no Vida vil de refro Di de no sanar corao Doidivanas Sem noo se vo hora de darmos o troco Tantos se fazem de loucos Venha ficar mais um pouco E gritar at ficarmos roucos Tentar encontrar um caminho Nem que seja neste desalinho Pois tentar da vida a razo Sem tom ou predileo (Rodrigo Martins/Felipe Mello) |
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