Tom Jobim Miscellaneous Aguas De Marco pau, pedra o fim do caminho. um resto de toco um pouco sozinho. um caco de vidro a vida, o sol. a noite, a morte o lao do anzol. peroba do campo o n da madeira. Canga, candeia uma Tita Pereira. madeira de vento barro da ribanceira. um mistrio profundo o queira ou no queira. o vento ventando o fim da ladeira. a vida o vo festa da cumeeira. a chuva chovendo conversa ribeira. Das guas de Maro o fim da canseira. o p, o cho a marcha estradeira. Passarinho na mo pedra de atiradeira. uma ave no cu uma ave no cho. um regato, uma fonte um pedao de po. o fundo do poo o fim do caminho. No rosto, o desgosto um pouco sozinho. um estrepe, um prego uma ponta, um ponto. um pingo pingando uma cor, um conto. um peixe, um gesto uma pata brilhando. a luz da manh o tijolo chegando. a lenha, o dia o fim da picada. garrafa de cana estilhao na estrada. o projeto da casa o corpo na cama. o carro enguiado a lama, a lama. um passo, uma ponte um sapo, uma r. um resto de mato na luz da manh. (REFRO) So as guas de maro fechando o vero promessa de vida no teu corao uma cobra, um pau Joo, Jose. um espinho na mo um corte no . (REFRO) pau, pedra o fim do caminho. um resto de toco um pouco sozinho. um passo, uma ponte um sapo, uma r. um belo horizonte uma febre ter. (REFRO) |
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